terça-feira, 31 de agosto de 2010
Neymar perde a bermuda em drible
Nossa meu!
Ele é lindo!
domingo, 29 de agosto de 2010
Jogadores brasileiros se preparam para 2014
O Brasil oferece grandes craques no futebol
Clipe que deu ao Rio de Janeiro a honra de sediar as Olimpíadas de 2016
A cidade Maravilhosa mereceu
Encanta o mundo inteiro
É Brasil... é Rio de Janeiro
Origem do Nome
Origem do Nome |
A origem do nome do Brasil deu lugar a várias hipóteses. O filólogo brasileiro Adelino José da Silva Azevedo, no seu livro publicado em 1967, postulou que se trata de uma palavra de procedência celta, embora as suas origens mais remotas possam ser rastreadas até os fenícios. Este povo manteve um intenso comércio de um corante vermelho que se extraía de um mineral cujos principais provedores eram os celtas, povo minerador que explorava jazidas da Ibéria até a Irlanda. Os gregos sucederam aos fenícios no comércio deste produto, a que chamavam "kinnabar", e que passou ao latim como "cinnabar", ao português como "cinábrio" e ao espanhol como "cinabrio". Como uma das características das línguas celtas é a inversão de partículas, a "kinnabar" chamaram "barkino", que daria lugar a "barcino", adjectivo que se aplica a certos animais de pêlo avermelhado e que, com variantes, passou a designar a cor vermelha em várias línguas de influência celta. Na Idade Média, os artesãos começaram a usar um corante vermelho extraído da madeira que na Toscana chamou-se "verzino", em Veneza "berziy", em Génova "brazi", nome que logo foi usado para designar também a madeira de onde era extraído, que ficou conhecida na Espanha como "palo Brasil" ou "palo de Pernambuco", e em Portugal como "pau-brasil". Na época colonial, entre os cronistas portugueses como João de Barros, Frei Vicente do Salvador ou Pêro de Magalhães Gandavo, existe concordância quanto à origem do nome Brasil. Nos registros dos seus documentos só existe uma única versão e esta é de que o nome Brasil deriva do pau da tinta, conhecido como pau-brasil. Pêro Magalhães de Gandaio (?-1579) na "História da província Santa Cruz que vulgarme[n]te chamamos Brasil" escreve que depois que o pau da tinta começou a chegar ao reino chamaram de Brasil à província de Santa Cruz "Chamaram de Brasil por ser vermelho e ter semelhança de brasa e daqui ficou esta terra com este nome de Brasil". Na época dos descobrimentos, era comum que os exploradores guardassem cuidadosamente o segredo de tudo quanto achavam ou conquistavam, a fim de explorá-lo vantajosamente. Mas não tardou a espalhar-se na Europa que haviam descoberto uma certa "ilha Brasil" no meio do atlântico, de onde extraíam o pau-brasil. O gentílico "brasileiro" surgiu no século XVI e referia-se inicialmente apenas aos que comercializavam pau-brasil. Passou depois a ser usado informal e costumeiramente para identificar os nascidos na colônia e diferenciá-los dos vindos de Portugal; entretanto foi só em 1824, na primeira constituição brasileira, que o gentílico "brasileiro" passou legalmente a designar as pessoas naturais do Brasil. Antes de ficar com a designação atual "Brasil" as novas terras descobertas foram designadas de: Monte Pascoal (quando os portugueses avistaram terras pela primeira vez), Terra dos Papagaios (primeiros contactos, designação mais popular), Ilha de Vera Cruz, Terras de Santa Cruz, Nova Lusitânia, Cabrália, etc. |
Futebol no Brasil é paixão!
Nilmar
Artilheiro do Paulistão em 2006
Jogador do Corinthians
sábado, 28 de agosto de 2010
Futebol Brasilleiro
Pelada entre Robinho, Ganso e Neymar
Canção do exílio
Canção do exílio é o poema de Gonçalves Dias que abre o livro contos literarios e marca a obra do autor como um dos mais conhecidos poemas da língua portuguesa no Brasil. Foi escrita em julho de 1843, em Coimbra, Portugal. O poema, por conta de sua contenção e de sua alusão à pátria distante, tema tão próximo do ideário do Romantismo, tornou-se emblemático na cultura brasileira. Tal caráter é percebido por sua freqüente aparição nas antologias escolares, bem como pelas inúmeras citações do texto presentes na obra dos mais diversos autores brasileiros. Sua temática é própria da primeira fase do Romantismo brasileiro, em sua mescla de nostalgia e nacionalismo. Gonçalves Dias compôs o poema cinco anos depois de partir para Portugal, onde fora cursar Direito na Universidade de Coimbra. A Canção do exílio teria surgido por inspiração após a leitura da balada Mignon, de Wolfgang Goethe, poema do qual Gonçalves Dias usa alguns versos como epígrafe.
Canção do exílio
"Minha terra tem palmeiras,
Onde canta o Sabiá;
As aves que aqui gorjeiam,
Não gorjeiam como lá.
Nosso céu tem mais estrelas,
Nossas várzeas têm mais flores,
Nossos bosques têm mais vida,
Nossa vida mais amores.
Em cismar, sozinho, à noite,
Mais prazer encontro eu lá;
Minha terra tem palmeiras,
Onde canta o Sabiá.
Minha terra tem primores,
Que tais não encontro eu cá;
Em cismar - sozinho, à noite -
Mais prazer encontro eu lá;
Minha terra tem palmeiras,
Onde canta o Sabiá.
Não permita Deus que eu morra,
Sem que eu volte para lá;
Sem que desfrute os primores
Que não encontro por cá;
Sem qu'inda aviste as palmeiras,
Onde canta o Sabiá."
Gonçalves Dias, poeta, autor da famosa 'Canção do exílio'
Canção do exílio
"Minha terra tem palmeiras,
Onde canta o Sabiá;
As aves que aqui gorjeiam,
Não gorjeiam como lá.
Nosso céu tem mais estrelas,
Nossas várzeas têm mais flores,
Nossos bosques têm mais vida,
Nossa vida mais amores.
Em cismar, sozinho, à noite,
Mais prazer encontro eu lá;
Minha terra tem palmeiras,
Onde canta o Sabiá.
Minha terra tem primores,
Que tais não encontro eu cá;
Em cismar - sozinho, à noite -
Mais prazer encontro eu lá;
Minha terra tem palmeiras,
Onde canta o Sabiá.
Não permita Deus que eu morra,
Sem que eu volte para lá;
Sem que desfrute os primores
Que não encontro por cá;
Sem qu'inda aviste as palmeiras,
Onde canta o Sabiá."
Gonçalves Dias, poeta, autor da famosa 'Canção do exílio'
Sentimento do brasileiro
Ó Brasil
As areias do teu mar são mais lindas
em tons de amarelo
quente como o abraço
Suas ondas com tons de azul
trazem a brisa que carecia minha face
Ó Brasil amado, idolatrado
Traz sua bandeira desenhada
nos rios, nas cançõe e em nossos corações.
sexta-feira, 27 de agosto de 2010
Mapa político do Brasil
Os Estados brasileiros são:
•█Rio Grande do Sul
•█Santa Catarina
•█Paraná
•█São Paulo
•█Rio de Janeiro
•█Mato Grosso do Sul
•█Mato Grosso
•█Minas Gerais
•█Espírito Santo
•█Bahia
•█Goiás
•█Tocantins
•█Rondônia
•█Sergipe
•█Alagoas
•█Acre
•█Pernambuco
•█Pará
•█Amazonas
•█Piauí
•█Paraíba
•█Rio Grande do Norte
•█Ceará
•█Maranhão
•█Amapá
•█Roraima
•█(Distrito Federal) Brasília
Obs: Cor de acordo com a região na legenda da imagem
domingo, 22 de agosto de 2010
Hino Nacional Brasileiro
████████████████████████████████████████
Ouviram do Ipiranga as margens plácidas
De um povo heroico o brado retumbante,
E o sol da Liberdade, em raios fúlgidos,
Brilhou no céu da Pátria nesse instante.
Se o penhor dessa igualdade
Conseguimos conquistar com braço forte,
Em teu seio, ó Liberdade,
Desafia o nosso peito a própria morte!
Ó Pátria amada,
Idolatrada,
Salve! Salve!
Brasil, um sonho intenso, um raio vívido,
De amor e de esperança à terra desce,
Se em teu formoso céu, risonho e límpido,
A imagem do Cruzeiro resplandece.
Gigante pela própria natureza,
És belo, és forte, impávido colosso,
E o teu futuro espelha essa grandeza.
Terra adorada
Entre outras mil
És tu, Brasil,
Ó Pátria amada!
Dos filhos deste solo
És mãe gentil,
Pátria amada,
Brasil!
Deitado eternamente em berço esplêndido,
Ao som do mar e à luz do céu profundo,
Fulguras, ó Brasil, florão da América,
Iluminado ao sol do Novo Mundo!
Do que a terra mais garrida
Teus risonhos, lindos campos têm mais flores,
"Nossos bosques têm mais vida",
"Nossa vida" no teu seio "mais amores".
Ó Pátria amada,
Idolatrada,
Salve! Salve!
Brasil, de amor eterno seja símbolo
O lábaro que ostentas estrelado,
E diga o verde-louro dessa flâmula
- Paz no futuro e glória no passado.
Mas se ergues da justiça a clava forte,
Verás que um filho teu não foge à luta,
Nem teme, quem te adora, a própria morte.
Terra adorada
Entre outras mil
És tu, Brasil,
Ó Pátria amada!
Dos filhos deste solo
És mãe gentil,
Pátria amada,
Brasil!
█████████████████████████████████████████
Ouviram do Ipiranga as margens plácidas
De um povo heroico o brado retumbante,
E o sol da Liberdade, em raios fúlgidos,
Brilhou no céu da Pátria nesse instante.
Se o penhor dessa igualdade
Conseguimos conquistar com braço forte,
Em teu seio, ó Liberdade,
Desafia o nosso peito a própria morte!
Ó Pátria amada,
Idolatrada,
Salve! Salve!
Brasil, um sonho intenso, um raio vívido,
De amor e de esperança à terra desce,
Se em teu formoso céu, risonho e límpido,
A imagem do Cruzeiro resplandece.
Gigante pela própria natureza,
És belo, és forte, impávido colosso,
E o teu futuro espelha essa grandeza.
Terra adorada
Entre outras mil
És tu, Brasil,
Ó Pátria amada!
Dos filhos deste solo
És mãe gentil,
Pátria amada,
Brasil!
Deitado eternamente em berço esplêndido,
Ao som do mar e à luz do céu profundo,
Fulguras, ó Brasil, florão da América,
Iluminado ao sol do Novo Mundo!
Do que a terra mais garrida
Teus risonhos, lindos campos têm mais flores,
"Nossos bosques têm mais vida",
"Nossa vida" no teu seio "mais amores".
Ó Pátria amada,
Idolatrada,
Salve! Salve!
Brasil, de amor eterno seja símbolo
O lábaro que ostentas estrelado,
E diga o verde-louro dessa flâmula
- Paz no futuro e glória no passado.
Mas se ergues da justiça a clava forte,
Verás que um filho teu não foge à luta,
Nem teme, quem te adora, a própria morte.
Terra adorada
Entre outras mil
És tu, Brasil,
Ó Pátria amada!
Dos filhos deste solo
És mãe gentil,
Pátria amada,
Brasil!
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